Renovando a marca
Essa semana aproveitei meu tempo livre para repensar minha marca, mudar meu posicionando, minha abordagem. Nos próximos parágrafos entenderás como isso será usado, onde, quando, etc.
Os efeitos dessa mudança já estão por todos os meus canais oficiais. E a ideia é continuar desenvolvendo a identidade visual e conseguir fugir do básico isotipo e fontes em cores sólidas. Estou procurando mais maneiras de diversificar e torná-la ainda mais única.
O motivo
A minha marca atualmente tem um design refinado em branco sobre preto e fontes elegantes, com serifas e um forte contraste em seus traços. Esse conjunto de características cria uma impressão sofisticada e de alto valor. Valores esses que eu aprecio e quero mostrar ao público, principalmente nesse momento em que estou aderindo à fotografia narrativa e prestes a lançar meu conceito artístico ao mundo que tem tudo a ver com narrativas e composições visuais arrojadas.
No entanto, atuo trabalhando principalmente com um público jovem, enérgico e descontraído, dos 12 aos 35 anos. E essa identidade atual não combina com esse público que eu mesmo construí ao longo de 4 anos, principalmente graças a minha adesão à fotografia.
A paleta de cores
A primeira característica que pensei em adotar para essa nova identidade foi a paleta de cores. Saindo do branco sobre preto básico, que remetia muito a elegância e sobriedade, para o verde neon sobre azul neon. A intenção é ter cores mais enérgicas e vibrantes.
Essas cores são refletidas por um lado pessoal mais autêntico. Eu sou realmente assim e quero que as pessoas me vejam assim. Mais alegre, descontraído, carismático.
Elas também soam mais condizentes com o público com que trabalho majoritariamente: jovens e adultos até seus 35 anos. Entre eles, muitos são esportistas e outros modelos, cosplayers, influenciadores e afins.
Curiosamente, depois que eu já tinha escolhido as cores e comecei a aplicar a alguns materiais, percebi que ela se parece bastante com a Telefonica de uns 15 anos atrás. Fiquei deveras intrigado com o motivo para uma empresa de telefonia escolher uma paleta tão parecida. Talvez eu revisite os materiais de promoção da marca para entender o posicionamento dela e afins.
A tipografia
Para a escolha tipográfica, optei por fontes bem menos rebuscadas, por outro lado, busquei por fontes mais geométricas e intensas. Encontrei a Oxanium, e a adotei como única fonte. A variação de primária para secundária é dada pela caixa e tamanho. Funcionou bem!
Id. V.
Ainda hoje aproveitei para começar a construção da identidade visual, além das cores e tipografia. Decidir como isso pode ser mesclado a fotografia e como ele deve se apresentar. Então fiz a seguinte arte, experimental, a princípio.
Gostei do que fiz, mas não estou totalmente convencido. Devo mexer mais nisso nos próximos dias.
Cartão de visitas
Fiz também a simulação do meu cartão de visitas com esse novo visual aproveitando uma foto que fiz no começo da semana com o modelo anterior.
Fiz também uma renderização 3D do meu cartão e ficou assim:
Quero fazer mais e, principalmente, algo que seja mais a cara da marca, mas meu setup é modesto. Para ter uma ideia, meu computador levou mais de 20 minutos para renderizar somente esse quadro usando o renderizador Cycles do Blender. Isso é algo que será resolvido logo menos, creio.
Palavras finais
O motivo para essa mudança você certamente já entendeu, mas gostaria também de deixar registrado que estou realmente contagiado por essa mudança. Estou bastante satisfeito com a mudança proposta e vislumbro uma incrível melhora no meu engajamento e reconhecimento da marca.
Entre os próximos passos está a criação do manual de marca, alinhando todas as informações também passadas aqui e suas regras de uso.
Se você quer saber como criei essas peças, inscreva-se em meu canal no YouTube. Lá te ensino a criar artes e editar fotografias profissionalmente com softwares livres.
Muitíssimo obrigado por tua visita e, até a próxima!






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